sexta-feira, 27 de março de 2020

Vogue mudou o jogo para sempre




Poucas músicas resistem ao teste do tempo e apenas uma fração delas se torna tão arraigada na cultura popular que você não pode imaginar o mundo sem ela.


Site Idolator traz lembrança dos trinta anos da música que redefiniu  o universo do pop, providenciada, claro pela rainha do pop.



From Shep Pettibone’s brilliant production that fused house and disco, to the iconic lyrics and rapped middle eight, every element of “Vogue” slotted together perfectly to create something timeless and game-changing. 30 years have passed — “Vogue” celebrates that milestone on March 27 — and the crowning jewel of Madonna’s discography shines brighter than ever.
From the initial demo to the final edit, “Vogue” came together over three weeks in early 1990. At the time, Madonna’s label was still working Like A Prayer and planned on releasing “Keep It Together” as her next single. But that all changed when they heard “Vogue.” It was special and they knew it. The cogs of the industry machine immediately started turning and the Queen of Pop was soon on set filming the video. Much like the song, the David Fincher-directed visual is still the gold standard for pop music today.
Given that Madonna was at the very peak of her popularity, “Vogue” was expected to be a hit, but it still surpassed all expectations. The banger topped the charts in more than 30 countries — selling six million copies in the process. It was the highest-selling single of 1990 around the globe and ultimately found its way on the pop icon’s I’m Breathless album. Which wasn’t the most organic fit considering that the half of the project is comprised of show tunes penned by Stephen Sondheim for the big-screen adaptation of Dick Tracy.
The enduring appeal of “Vogue” lies in its celebration of escapism. “When all else fails and you long to be, something better than you are today,” Madonna sings over Pettibone’s piano keys and mercurial bassline. “I know a place where you can get away, it’s called a dance floor and here’s what it’s for — so, come on, vogue! Let your body move to the music.” The near-universal desire to disappear into a sweaty crowd of people and forget yourself for a couple of hours — while being as fabulous as possible — has never been captured so eloquently.
Of course, no account of “Vogue” should be written without addressing the concern that it co-opted queer culture — specifically, of the Harlem “House Ball” community. Vogueing was an art form long before Madonna first struck a pose in 1990 and founders of the movement deserve to be championed and celebrated as they have been in documentaries like Paris Is Burning and FX TV show Pose. Madonna owes those queens an eternal debt of gratitude for inspiring arguably the greatest pop song of the ’90s.

segunda-feira, 23 de março de 2020

Vogue 30 anos: fenômeno cultural





Released in March of 1990, Madonna’s “Vogue” wasn’t just a hit single—it was a cultural phenomenon. 

"não foi apenas um hit single, foi um fenômeno cultural"


Matéria do site Slant revê a trajetória em várias reencarnações de um dos maiores hits da história do pop, que lançou bases para outras tantas coisas que vieram. 
Vogue, uma das músicas mais marcantes e relacionadas à imagem de Madonna teve várias reinterpretações em performances e turnês em trinta anos. Pois é, 20 de março de 2020 marca 30 anos de aniversário dessa música que entrou pra história da humanidade.

visite:

"The queen of pop herself has even paid homage to her own hit, erupting into the song’s refrain at the end of her 1992 single “Deeper and Deeper” and sampling elements of the track on 2015’s “Holy Water” and her most recent club hit, “I Don’t Search I Find.”"

sexta-feira, 20 de março de 2020

Ahla Malik feat. Madonna (?)


Ahla Malik, dançarino de Madonna desde a Rebel Heart tour e atualmente também no papel de namorado da rainha do pop publicou em uma live de seu Instagram um trecho de sua nova música (ele está começando sua carreira musical no rap) e adivinhem quem podemos ouvir cantando junto?
Madonna pode ser ouvida num frase que não dá pra entender e outra que parece "je vois la vie en rose" e uns sussurrus. Sim, devemos ter musiquinha nova com a voz de Madonna em breve por aí....




https://streamable.com/dore1



quarta-feira, 18 de março de 2020

Bedtime Stories I ICON



Ela podia ainda ser romântica depois de abusar do sexo, da nudez, do corpo despudorado.
Madonna veio com Bedtime Stories, seu sexto álbum, em 1994 após o período mais conturbado de sua carreira, em que sua insistência em falar de sexo e derrubar qualquer barreira que interditasse esse assunto a artistas famosos e principalmente a uma mulher quase a tirou do cenário musical. Se já era difícil conquistar respeito como musicista, cantora, artista e pensadora, sua aventura sexual praticamente impossibilitou que se formasse uma imagem consistente de seus talentos. Ela era menos do que qualquer prostituta (ainda utilizando esse termo para sinalizar algo ruim, mas reproduzindo o pensamento da época - ainda não reformulado).
Uma nova aparência suave, sensualidade light, tons pastéis. Uma nova embalagem para esse produto fogoso que provavelmente não enganou quase ninguém. Mas foi uma certeira fase de transição.





scans da edição 17 da revista ICON, do fan-club oficial em 1994, época em que uma das mais interessantes fontes de informação sobre Madonna vinha dessa revista, com escritos da própria, pois não haviam redes sociais!

fonte: allaboutmadonna






























terça-feira, 17 de março de 2020

Madame ❌ Quarantine Diaries



Madame X não morreu em Paris....

Nesses tempos estranhos, nessa nova rotina mundial de isolamento, fuga, medo e estranhamento mútuo, podemos ser criativos e vivos onde estivermos.
Madonna deve saber disso muto bem, sabe que tempos difíceis nos alimentam com reflexões e nos dão oportunidade de criar e trasformar.
Em alguma forma de quarentena que a rainha máxima do pop arranjou para evitar essa contaminação no ar e também descansar de sua recém finalizada/cancelada turnê, a livre criação permitiu seu senso de humor e capacidade de comunicação com o entorno aflorarem.

Em vídeo novo no instagram, numa sala cheia de classe e refinamento, com quatro máquinas de escrever, Madonna decide continuar suas cartas de agente secreta e relata como está seu começo de quarentena.

"o misterioso vírus paira sobre a cidade e minha casa como uma praga sombria desconcertando e confundindo todos nós.... O que o universo está tentando nos ensinar?"




terça-feira, 10 de março de 2020

The queen's been slain


Cinco anos atrás Madonna lançava seu disco mais problemático, que foi destruído por vazamentos de todo material bruto e impossibilitou que sua chegada fosse natural e completa.
No anúncio oficial do tracklist, a faixa Queen, que seria a última da edição Super Deluxe, aparecia no site oficial e depois, sem nenhuma explicação, sumiu do lançamento físico. percebe-se que é uma faixa finalizada, que falava de uma rainha destronada, vencida e substituída.
Talvez por parecer um reconhecimento do fim de sua importância, trocada por ourra cantora alçada forçosamente ao posto de rainha, na era da imitação das novas gerações, a música tenha sido deixada de lado.
Mas essa rainha nunca foi nem será destronada, ainda que não seja atualmente reconhecida.
Cinco anos depois também estamos no final de mais uma era, mais exitosa, mas que ainda deixa essa rainha cansada frente a seus súditos (e os que não são também).
Mas, como se diz, e é verdade, loga vida à rainha.



QUEEN

(Oh-oh-oh-oh-oh-oh)
It will never rain, never rain
If the great sky falls down
No rain, no more rain
Blood's pouring down
High alert, we watch it burn
It's a world under siege
Sirens, sirens
Everyone's whispering, the CIA, MI6
Hide the unknown
We're at the end of days, for heaven's sake

The queen's been slain
She'll never rule again
The queen's been slain
She'll never rule again

Your queen's been slain
Queen's been slain
Black parade, motorcade
Destiny sings farewell, church bells
Is anyone listening?
Everywhere bowed in prayer
Tears are falling
Coming down, coming down
I hear the heavens calling
Providence, no evidence
There's no confirmation
And only silence remains
We only know one thing

The queen's been slain
She'll never rule again
The queen's been slain
She'll never rule again
Your queen's been slain
Queen's been slain
Who will take her place?
It's written on everyone's face
The truth is slowly dawning
I hear tomorrow calling
Some things can't be replaced
The realization of a new generation
On the eve of imitation
All gone, overthrown
The queen's been slain
She'll never rule again
The queen's been slain
She'll never rule again
Your queen's been slain
Queen's been slain
May God bless you
May God bless you all
May God bless you all

quinta-feira, 5 de março de 2020

Ricardo Gomes e a rainha

O fotógrafo portugês Ricardo Gomes virou um novo querido de Madonna, que o levou a acompanhá-la desde a gravação do álbum Madame X até seus ensaios pra turnê, bastidores e viagens.

Agora ele inaugura em uma pop-up store em Paris, onde Madonna finaliza sua turnê, uma exposição de vários registros , vários já mostrados no Instagram da rainha do pop.
Por ter acesso a vários monetos da carreira e da vida de Madonna, ricardo está numa privilegiada posição e pode capturar diversos momentos, quando acontecem, espontâneamente e a cantora mais fotografada da história parece ter se acostumado e gostado disso.