segunda-feira, 5 de setembro de 2011

In Madonna W.E. trust


 W.E.


Primeiro, Madonna chega com toda a pompa natural que se forma com a sua presença. Em uma cidade quase submersa como Veneza, ela chega de barco, é uma rainha chegando. Sorrisos, alegria, contentamento. E a glória de quem vê a mulher mais famosa da música chegar para o lançamento de uma nova criação sua.













Cede entrevista coletiva para a imprensa, onde apresenta seu filme W.E. como um produto de sua paixão pelo cinema e também pela história de quem se entrega ao amor e entrega algo pelo amor. Apresenta o elenco, sorri, foge de perguntas sobre um novo disco. Quase insegura e temerosa, posa para fotos como diretora, não como cantora pop. Mais tarde, no famosos tapete vermelho onde caminham as estrelas da arte, Madonna e as outras divas do momento, Andrea Risenborough e Abbie Cornish além da assessora Liz Rosemberg, passam como um evento aos olhos extasiados do público e dos fotógrafos desesperados, além, claro, dos que se incomodam muito com sua fama a o espetáculo que é feito da presença dela.















No dia seguinte, mais uma vez em eventos, almoços, paparicos e papparazzis, Madonna dá entrevistas a várias emissoras e finalmente dá alguma informação sobre o novo disco, que deve ser lançado entre Março e Junho de 2012, período de primavera do hemisfério norte.










E finalmente, chega para o evento promovido pela grife italiana Gucci, para homenagear as mulheres no cinema, desta vez sóbria, mas ainda brilhando um poder, uma auto-confiança. Menos sorrisos, mais formalidade.












E Madonna deu um show, em dois dias, onde renovou a esperança dos fãs em vê-la novamente em seu lugar: no topo.

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