"Madonna é linda como o diabo e tem os olhos muitos abertos."
Disse Liza Minelli.
A edição de junho da Vanity Fair em espanhol trouxe uma página dedicada ás múltiplas re-invenções da rainha do pop. Cita que um tsunami trazido por uma outra cantora que surgiu deu uma mexida no mundo da música pop e Madonna enquanto isso dirigia um filme - ou se escondia até a revolução acalmar- pra depois voltar ao terreno onde ela sempre melhor agiu. MDNA deixa pra trás, segundo a matéria, os flertes com o "urban" que nos trouxe o fraco Hard Candy (de 2008) e aposta de novo nas pistas de dança com mestres contemporâneos como Martin Solveig e Benny Benassi e velhos amigos como William Orbit , artífice da sua subida aos céus da música Techno com Ray of light em 1998. E a revista aposta que esse disco pode trazer o mesmo êxito de Confessions on a dancefloor.
Meses já se passaram, vemos que o disco pode ter sido mal-sucedido comercialmente num mundo musical completamente perdido com as novas tecnologias e maneiras de distribuir música, além do tal tsunami que levou embora muitos jovens fãs afogados e arrastados por crescentes subidas aos charts e constantes descidas á ignorância.
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