A coletânea de maior sucesso comercial de um artista e que melhor define a primeira década de Madonna como hitmaker, The Immaculate Collection chega aos 25 anos. E suas músicas continuam todas sendo ouvidas como clássicos, muitas dela ainda soando atuais pela simples característica de atemporalidade que muitas dessas músicas sempre tiveram.
Quase chamada de The Ultimate Collection, além de Ultra Madonna, a tão icônica capa azul bebê com um brasão que conhecemos, quase foi uma fotografia de Herb Ritts de 1990, com o novo visual lábios carnudos-cabelo de menino moreno, na qual seria aplicado por cima o escudo com o nome do álbum, design de Jeri e John Heiden.
Algumas lojas receberam material informativo conetendo um design provisório que anunciava o tracklist, não na ordem cronológica que conhecemos, além de uma única nova faixa, ainda sem título.
Madonna, ao ver a foto pra capa, achou que estava muito parecida com Mike Tyson ( que hoje, figura em uma de suas músicas) e acabou pela primeira e única vez na carreira não aparecendo na capa de um álbum (não considerando os singles).
E muitos não sabem que acompanhando o lançamento, também saiu em K& e CD na Grã-Bretanha a The Holiday Collection, contendo três faixas mega-hits que não estão no tracklist da coletânea além de Holiday, na mesma versão de Immaculate.
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