quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Polaroid 3








Mais uma polaroid de Maripol, a colaboradora que definiu o visual do início da carreira de Madonna. Aqui, vemos com a rainha, Debi Mazar, atriz e amiga, que aparece em clipes como True blue, Deeper and deeper, Music e tenho a impressão que ela está em uma ceninha de Papa don't preach. A imagem não está bem com formato típico de Polaroid, mas talvez tenha sido cortada, se eu encontrar outra eu substituo!

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Quando ela fica selvagem...




1991, Steven Meisel




1992, Steven Meisel




1994, Wayne Maser
 
 
 
 2010, Mert & Marcus



2012, Mert & Marcus



Madonna - Girl Gone Wild (Lyric Video)

                  



Pela primeira vez na carreira, uma música nova de Madonna é lançada em vídeo, contendo uma nova imagem promocional que ainda não temos certeza se é a capa do single e também a letra da música. Muitas cores, muitos efeitos, uma faixa poderosamente dance, que deve contar na versão do álbum com uma oração em sua introdução.

Madonna "inovando" em divulgação de seu trabalho.

Girls gone wild - Capa do single (?)

É capa para o single? Photoshoot de divulgação? Fake?

Não sabemos, mas essa foto acaba de surgir e bate com informações trazidas como rumores por sites com madonnarama.com.



Essa?






Ou essa?

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Amor justificado

Madonna na edição de domingo do Jornal Folha de São Paulo e na sua revista, Serafina, de 26 de fevereiro de 2012.


FOTOS da edição impressa; estou sem scanner.
Clique para ampliar.







 
















Texto retirado do site e publicado pelo membro Fredric White na comunidade Madonna Fãs do Brasil, no Orkut.

AMOR JUSTIFICADO

por Lúcio Ribeiro
A maior estrela da música pop testa uma nova ferramenta (o
cinema) para falar sobre um assunto que não sai de sua cabeça (a paixão)
"Bom era o tempo em que as pessoas só me diziam 'sim'", sussurrou uma
Madonna algo reflexiva, algo irônica, indo embora da mesa de entrevista
para divulgação de seu novo filme, "W.E.", em dezembro. A frase
surpreendente foi proferida em um hotel, em Nova York, para um pequeno
grupo de jornalistas doqual Serafina participou.
Ela, a mulher mais famosa da música pop de todos os tempos -e faz
tempo-, desta vez travestida de diretora de cinema iniciante, reclamava
da marca de luxo francesa Cartier. O bracelete que Madonna estava usando
na ocasião não era o original do filme que ela dirigiu, coproduziu e
coescreveu, em cartaz nos EUA e com estreia nos cinemas brasileiros no
dia 9 de março, com o nome providencialmente reforçado de "W.E. - O
Romance do Século".
"O que fizeram para o filme deram para a Andrea [Riseborough, atriz
principal de "W.E.".]. Eu pedi, mas já tinham prometido para ela. Para
mim, mandaram esse, para me consolar depois do 'não' que levei",
respondeu a cineasta (sim, cineasta. Acostume-se.). Ela combinou a
pulseira com um vestido azul, esse sim original do filme, com etiqueta
da Vionnet, grife francesa famosíssima no passado, desativada há décadas
e que tenta voltar com força à moda contemporânea nos últimos anos,
vestindo estrelas de cinema e participando de produções. E nessa entram
Madonna e seu "W.E.". E o "sim" fácil para ela fazer o que quiser com a
roupa.
A coleção de "nãos" que ousam falar agora à artista que vendeu mais
de 300 milhões de discos no mundo em quase 30 anos se deve bastante a
sua outra faceta, a do cinema. Especialmente essa mais recente, a de
cineasta.
A música vai bem, "thank you very much". E vitaminada com o
lançamento do single "Give Me All Your Luvin'" e de um showzinho para
estimados 111 milhões de telespectadores no Superbowl americano. Um
novo álbum, "MDNA", seu nome mais ou menos abreviado -e que lembra MDMA,
o nome químico do ecstasy, ou, segundo ela, a "droga do amor"-, sai
agora em março. Uma turnê mundial, que começa em Israel, em maio, passa
por 26 cidades europeias e 34 da América do Norte e chega ao Brasil para
pelo menos dois shows em dezembro.
Mas no cinema a coisa é diferente. Madonna estreou como diretora em
2008 com o filme "Filth and Wisdom" ("Sujeira e sabedoria", em tradução
livre). Recebeu críticas na linha "ela foi uma péssima atriz em tantos
filmes e, agora, com seu apetite voraz e costumeiro por sucesso,
tornou-se também uma péssima diretora" (do jornal inglês "The
Guardian"). Com "W.E.", apelidado rapidamente de "EW" (uma interjeição
de nojo, como "eca"), a recepção ao filme não tem sido muito diferente
desde que foi exibido em festivais de cinema importantes no ano passado,
como Berlim e Toronto, até estrear agora em 2012, na Inglaterra e nos
EUA.
Mas Madonna levou o prêmio de melhor música original, por
"Masterpiece", no Globo de Ouro, única canção que compôs e gravou para o
longa-metragem. Não entrou no páreo do Oscar porque só toca durante os
créditos finais.

REI

"W.E. - O Romance do Século" é a primeira grande produção da artista
como diretora. O filme conta a história de Wally Winthrop (Abbie
Cornish), uma mulher dos dias de hoje, infeliz no casamento e obcecada
por outra mulher: Wallis Simpson (1896-1986), uma americana com dois
divórcios na bagagem e que, em 1936, se envolveu num romance-escândalo
com o futuro rei da Inglaterra, Eduardo 8º (1894-1972).
O enrosco foi tamanho e tão passional que fez o monarca abandonar o
trono meses depois de assumi-lo para viver com Wallis, mesmo com o país
às portas da Segunda Guerra Mundial.
O longa "O Discurso do Rei", vencedor do Oscar em 2011, contava a
história do ponto de vista do irmão de Eduardo, o futuro rei George 6º,
que teve que superar a gagueira para fazer o pronunciamento à nação que
levaria o país à guerra. Nesse filme, Eduardo 8º tem uma aparição
rápida, porém importante para a história. Interpretado por Guy Pearce, é
o rei cuja desistência do título nobre passa o trono ao irmão mais
novo.
O segundo filme de Madonna é ousado em sua concepção. Até o título
tem mais de uma ideia embutida: "W" é a inicial de Wallis e "E", a de
Eduardo (James D'Arcy). Juntas, formam o pronome "we" (nós, em inglês).
Pode ser tudo, menos um projeto fácil e seguro para uma superestrela
de outra área se firmar numa carreira relativamente nova. "Eu não
poderia fazer um filme simples sobre uma das histórias de amor mais
lindas de todos os tempos", resumiu na entrevista.

UMA IDEIA NA CABEÇA

A narrativa é costurada em idas e vindas nas trajetórias das duas
Wallies, a do tempo presente e a "jet setter" Wallis Simpson. Traça
paralelos improváveis nas duas situações tão diferentes, fazendo a do
passado mudar o destino da atual.
Como o roteiro foi parar na cabeça de Madonna ela explica fazendo um
segundo paralelo com a história de Wallis Simpson. Um paralelo com a
própria vida.
"Essa trama me fascina desde a primeira vez em que eu a ouvi, no
colégio, em uma aula de história. Mas só me aprofundei nos detalhes
quando me casei e me mudei para a Inglaterra", conta. "Viver lá foi um
choque, eu me sentia desconfortável, perdida. Era uma estrangeira no dia
a dia. Eu não pertencia àquele lugar, entende?"
"Comecei a ler tudo sobre a história do Reino Unido. E cheguei de
novo na parte que tinha me interessado nos tempos de colégio: Eduardo
8º, o cara que desistiu de ser rei por causa da mulher que amava."
Guy Ritchie, o homem que levou Madonna a abrir mão de morar nos EUA, é
dez anos mais novo que ela. Os dois foram casados, de 2000 a 2008,
tiveram um filho e adotaram um segundo. Foi Ritchie quem lhe deu o
apelido de "Madge", que soa como "majesty", majestade em inglês. A piada
do marido, pelo jeito, não passou despercebida.
E foi aí que a história de Wallis e Eduardo começou a fazer ainda
mais sentido na vida de Madonna. Ela estava perto de completar 50 anos
(hoje está com 53) e colecionava dissabores amorosos. E alguns novos
sabores também.
"Não que eu tenha me casado com algum rei, muito pelo contrário.
Mas, quanto mais eu me afundava na produção do filme, mais eu via a
minha história ali também", filosofa.
"Quando uma pessoa deixa de ser rei por sua causa, você precisa
fazê-lo se sentir um rei nesse relacionamento pelo resto de sua vida",
acredita a "pop star". "Wallis recebeu milhares de cartas de ódio
enquanto viveu. Foi o preço por ter um amor verdadeiro e bancá-lo
custasse o que custasse."

OPERÁRIA DO AMOR

Ao mesmo tempo que parece mesmo encantada com a história de Wallis e
Eduardo, Madonna mostra um lado meio amargo com o amor, que contrasta
com a imagem de "sex symbol" poderosa que construiu na música. A ponto
de impressionar até o Vaticano com sua postura "sexualmente
provocativa".
Guy Ritchie foi o segundo marido de Madonna. Ela já havia tido um
outro "casamento de cinema", com o ator e diretor Sean Penn, que durou
de 1985 e 1989.
Além de vários romances. Na longa lista de seus namorados estão John
Kennedy Jr., Jean-Michel Basquiat, Lenny Kravitz, o jogador de
basquete Dennis Rodman, o jogador de beisebol Alex Rodrigues e até.
Jesus Luz.
O ultimo "toyboy" com quem tem sido vista é o bailarino francês Brahim Zaibat, 24, que dançou em sua performance no Superbowl.
O casamento com Ritchie não terminou muito bem. E aconteceu bem na
época em que ela estava debruçada sobre o roteiro de "W.E.". O projeto
grandioso a ajudou nesse momento.
"Serviu até de terapia", revelou. "Acho que todas as escolhas que fiz
na vida foi porque precisei. Precisei contar essa história e precisei
que uma parte dela se passasse nos dias de hoje", revela.
A partir daí, na entrevista, veio uma Madonna diferente da que a
gente vê na música, como aquela que entrou na arena do Superbowl
carregada como uma rainha por dezenas de gladiadores. O tom era de
desabafo.
"Meu filme é menos uma biografia de um rei e mais uma grande história
de amor, que pode acontecer com qualquer pessoa. No fundo, é sobre o
desapontamento eterno de perceber que o amor perfeito não existe" disse.
"E, quanto mais você acredita que ele existe, mais acaba descobrindo
que nunca vai chegar nem perto. Isso é bem dolorido", confessa. E prevê o
pior: "Em algum momento da vida você vai ter seu coração despedaçado ou
vai perceber que escolheu a pessoa errada para viver junto".
Não era o momento de interrompê-la. Nem ela parecia querer parar de
falar. "Se formos adultos capazes de fazer uma autoanálise razoável, a
gente percebe que, na verdade, a felicidade está só nas nossas mãos, não
na de outras pessoas."
O argumento não tinha fim: "Se nós mesmos não nos fizermos felizes,
não vamos viver bem com outra pessoa. Felicidade não se divide",
concluiu. Então, botou de novo o filme na conversa, quase como um
escudo.
"O que ficou de relevante para mim, com 'W.E.' pronto, em cartaz e
depois do que vivi nos últimos dez anos, é que, não importa em qual
estágio você esteja em sua vida, você sempre pode mudá-la."
E, então, Madonna parou de falar.

O novo brasileiro de Madonna

por Adriana Küchler
Se a era de Jesus (Luz, ex-namorado de Madonna) já era, agora é a
hora de outro brasileiro cair nas graças (mas não no colo) da diva pop.
O fotógrafo carioca Anthony Souza, 25, (ao lado) foi o responsável
pelas fotos de divulgação e de bastidores feitas durante as filmagens de
"W.E.". E, junto com seu irmão, o modelo Sean Souza, assumiu os
"pickups" na festa de estreia do filme, em Nova York.
Anthony e Sean não entraram no mundinho de Madonna por sorte. Os dois
são filhos de Cacá de Souza, relações-públicas de Valentino, e estão
acostumados com o "jet set". O moço responde às perguntas de Serafina
por e-mail e em inglês. Já mora há 20 e tantos anos na Europa e seu
português escrito "sofreu um pouco ao longo dos anos".
Conta que a cantora-diretora prefere imagens em preto e branco e
queria estar segura de que ele tinha feito todas as fotos necessárias
nas cenas cruciais.
"Ela me ensinou muito e sou extremamente grato pela sabedoria e
confiança dela", diz. Anthony montou uma exposição com as fotos do filme
que bateu o recorde de vendas da Little Black Gallery, de Londres.
Agora, quer trazer a mostra para o Brasil e deixa a dica para as
galerias que estiverem de olho em vincular seu nome ao de Madonna:
"Adoraria expor no Brasil, mas ainda não encontrei tempo nem a galeria
certa.

Como virgem. De novo. E de novo.

por Zeca Camargo especial para a Serafina
"Él, iú, ví, Madonna." Em menos de três segundos, ela conseguiu. Como
se fosse 30 anos atrás, repetiu a façanha: fez você memorizar um
refrão para sempre. Duvida? Eis uma breve antologia.
Em outubro de 1982 -sim, há quase 30 anos-, Madonna lançava seu
primeiro sucesso. Para os já nascidos na época e que já conseguiam
escolher as músicas que queriam cantar, o refrão era inevitável:
"Everybody, come on, dance and sing".
Meros dois anos depois, ela (talvez sem saber) lançava outra música
que seria -com licença a Caetano- a sua mais completa tradução. Em "Like
a Virgin", definiu a primeira sensação de seus fãs ao ouvir seus
sucessivos sucessos -como se eles tivessem sido tocados (ou tocadas)
pela primeira vez.
Não era essa sua intenção. Nos pudicos anos 1980 -e acredite: eles
eram pudicos- tudo que aquela lasciva Madonna queria era evocar a
experiência de receber o enésimo toque erótico como se fosse o primeiro.
Mas o que ela registrava ali era um desafio pessoal, um compromisso
entre ela e seus fãs de não ser nunca repetitiva, jamais aborrecida e
sempre nova.
Era um desafio e tanto. Que Madonna, diga-se, nunca deixou de honrar.
Falei de "Everybody" e de "Like a Virgin". Mas isso faz anos -deve ter
gente lendo isso que nasceu depois de ambas as canções.
Escolha o sucesso que marcou sua geração. "Into the Groove",
"Material Girl", "Open your Heart","Who's that Girl", "Like a Prayer", "
Express Yourself", "Vogue", "Justify My Love", "Rain", "Ray of Light",
"Music", "Hollywood", "Hung Up". E, claro, "Give me All Your Luvin'".
Você teria coragem de admitir que não é capaz de reconhecer pelo
menos uma dessas músicas nos primeiros segundos? Claro que é! Claro que
sim! Madonna é o "cálice de ouro", o padrão que toda a história do pop
moderno ainda usa para se pautar.
Mais de uma geração de artistas -sim Britney, sim Gaga- inventou uma
carreira em cima de comparações com ela. E o mais divertido é que, menos
do que um espelho, Madonna é uma esponja. Nada boba, escolhe as pessoas
certas para trabalhar e faz delas suas coadjuvantes preciosas (Nicki
Minaj e M.I.A. são suas presas mais recentes).
E não faz isso como uma obsessão -apenas um impulso natural que deixa
claro que, décadas depois de "Everybody", ela ainda tem a mão (e
nervos) para tal tarefa. Aos 53 anos, com uma fortuna estratosférica e
uma biografia onde a palavra "revolucionária" soa como eufemismo, ela
segue em frente.
E promete desafiar quem estupidamente a condenar ao silêncio -ou, pior, à aposentadoria.
Poucos vão admitir, mas você mesmo deseja isso. Como diz a
continuação do irresistível refrão de "Give me All Your Luvin' ": "uai,
ou, iú, you wanna"!





sábado, 25 de fevereiro de 2012

Oscar 1991 - Rei e Rainha

Não sei se era um caso, se eles eram amigos, se ela era uma figura materna para ele ou vice-versa. Mas a reunião dos dois maiores astros da música pop de toda a história - o rei e a rainha - deu muito o que falor, gerou todo tipo de especulações, aprovação e desaprovação, tornpu-se um momento lendário. Madonna foi á cerimônia e á festa da premiação do cinema mais famosa, o Oscar, acompanhada do maior astro pop, infelizmente já falecido, Michael Jackson. Talvez Madonna estivesse mesmo só querendo se aproveitar do furor que isso causaria e da atenção que receberia - apesar de ela saber que estava lidando com alguém tão grande quanto ela e com muito mais tempo de carreira consolidada. Mas, deta vez, em 1991, na 63º Edição do Academy Awards, o Oscar, Madonna foi uma entre os vencedores, mas a mais notada.


A canção Sooner or later ( I Always get my man), composta por Stephen Sondheim e cantada por Madonna, da trilha sonora do filme Dick Tracy, foi a vencedora como Melhor Canção Original.

























sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Ela chega e para tudo.

Madonna causando furor e pânico nas ruas em sua chegada na loja Chanel, como visto em seu documentário Na cama com Madonna. Era a época em que a simples menção ao nome dela causava múltiplas reações, e a curiosidade de ver quem era aquela mulher que fazia qualquer lugar onde ela passasse se curvar totalmente e direcionar sua atenção a ela, deixava fãs e imprensa loucos.









Big star e little star



Flagras de paparazzi: belíssimas imagens de Madonna e sua pequena estrela, seu presente, seu tesouro; a verdadeira princesa do pop sendo mimada e amada.










Tempos depois, as duas grandes estrelas.


quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

A festa do sexo.

A lendária SEX Party, festa de lançamento do livro SEX e consequentemente, do disco Erotica, em 1992. Pouquíssimos registros e relatos dessa noite existem por aí, a festa foi fechadíssima, com seletos convidados, não há muitos vídeos ou fotos do interior do club (até agora, pelo menos). Aconteceu em Nova York, em 15 de outubro, dias antes do lançamento do livro, no Industria Superstudio. Ela apareceu vestida como Little Bo Peep, figura de cantigas infantis em inglês, uma menininha que perdeu sua ovelha, no caso, Madonna estava com a ovelha.




Madonna super boneca, fetiche, brinquedo.















Convite para a festa:








É, em tempos que não existiam celulares com câmera, iPods e outros tipos de câmeras eram gigantes, não dava pra registrar mais nada escondido.