Bom, para ser rival, tem que estar no mesmo nível, presumo.
Não desmereço o trabalho de outras cantoras e gosto de várias das chamadas "novas rainhas do pop". Sei que cada uma tem a sua história, cada uma fala o que tem para falar, e cada geração tem direito de ter os seus ídolos. Madonna tem o direito de ser ídolo de todas as gerações.
"Madonna dá uma surra nas jovens rivais com seu novo álbum", diz um dos jornais mais importantes do mundo, The Times.
"...manda uma clara mensagem que só pode haver uma única rainha do pop."
O disco novo de Madonna é "adrenalina" como diz L.A. Times.
Os maiores jornais, os mais importantes sites, os jornalistas mais fãs e os mais imparciais, os sites feitos por fãs; todos que puderam ouvir as faixas do álbum chegam na mesma conclusão: um grande retorno, um dos seus melhores discos e não há como negar, ela é a melhor no que faz.
Além da inevitável comparação com outra diva do pop no momento. Mas não sou eu que estou falando, são os canais de informação.
scan do site madonnaunderground.nl
Faixa a faixa, segundo os "analisadores" do álbum, encontramos várias faces de Madonna, mais notavelmente a face revoltada com o amor. Claras mensagens de indignação. Produções incrívelmente dançantes e segundo a maioria novos clássicos de Madonna. Faixas mais profundas, obscuras e agressivas. Três nomes bons no comando: Orbit Solveig e Benassi. E o inegável DNA de Madonna, a sua marca reconhecidamente cunhada nesse álbum, que já é chamado por muitos de um dos melhores de sua carreira.
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