segunda-feira, 5 de março de 2012

Rostos de Ray of light.

Tudo que tem a ver com o álbum Ray of light, de 1998, parece mágico. Parece que vibra algo diferente. As fotos promocionais, os ensaios para revistas, as capas dos singles, mostram uma outra mulher. Não era mais a Madonna-ego, a Madonna-poder, era uma mãe, espiritualista, madura, além de ser ainda rica, famosa e dominadora. Mas já havia um equilíbrio entre esses lados da mesma pessoa. Ela já não se mostrava mais exclusivamente sexy, ou totalmente provocadora, nem mexia com símbolos religiosos e polêmicas sexistas, ela mostrava mais a profundidade do conhecimento humanao e artístico que ela já havia chegado e do conhecimento imaterial e espiritual que ela descobriu, mas ainda precisava (e precisa) trilhar.


Por Mario Testino





Por Calvin Rankin




Por Ines Van Lamsweerde




Por Luis Sanchis





Da diva (ou Vênus) dos cabelos esvoaçantes e brilhante leveza até a gueixa do sacrifício e angústia, Madonna passou na fase Ray of light por profundidades do sentimento humano, da descoberta, ao julgamento, ao perdão, ao recomeço, ao sacrifício. Por isso, entrou para a história da música pop ( a qual ela já pertencia, ainda não saiu, e sempre estará )

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